domingo, 20 de junho de 2010

Sumário 12

4 de Junho de 2010


S U M Á R I O:


Apresentação de trabalhos (CONTINUAÇÃO)

(1.º grupo)

Tema: “Narrativas autobiográficas e Formação de Professores”

Dinamizadores: Madalena Canas e Fátima Canas




- Narrativa autobiográfica – janela aberta ao conhecimento de si

“As narrativas, em particular autobiográficas, constituem uma forma privilegiada de o se humano atribuir significado ao seu percurso profissional”.





(2.º grupo)

Tema: “Reflexão e Formação de Professores”

Dinamizadores: Ana P. Redondo; M.ª José Moleiro e Luísa Freitas.





- Donald Schön

- paradigma reflexivo.

- Reflexão na acção (diálogo).

- Conhecimento na acção (saber - fazer).

- Reflexão sobre a acção na acção (análise)

- Zeichner

- modelo tradicional

- movimento de orientação social

-movimento de orientação académica

- movimento e reforma personalista.

- Wallace:

- modelo de mestria

- modelo de ciência aplicada

- modelo reflexivo.







(3.º grupo)

Tema: “Jogos, videojogos, recursos educativos e formação de

professores”

Dinamizadores: Sandra Serrano e Ana Oliveira.

domingo, 30 de maio de 2010

Sumário 11

22 de Maio de 2010


S U M Á R I O:




Apresentação de trabalhos (CONTINUAÇÃO)



Tema: “ Redes sociais e Formação de Professores”

Dinamizadores (1.º grupo): Formandas Ana C. Coelho; Conceição Malho e Vanda Pereira




- Fundamentação

- As redes sociais na Internet

- Objectivos gerais:

- reflectir sobre as práticas educativas;

- conceptualizar uma comunidade de práticas para professores;

- investigar de forma crítica e reflexiva a sua prática educativa.



- Objectivos específicos:

- definir espaços de intervenção e partilha;

- utilizar o “Facebook”;

- …

- Público – alvo: docentes e alunos do ensino superior em contexto de formação.

- A metodologia

- Dificuldades sentidas

- Pontos fortes → trabalho colaborativo online; partilha de vivências; desenvolvimento e competências TIC…

- Pontos fracos → domínio da tecnologia; escassez de tempo para manutenção e disseminação da ideia….



Tema: “ Mentes perigosas – A Flexibilidade cognitiva e a Educação”

Dinamizadores (2.º grupo): Formandas Ana M. Taborda; Maria Fernanda Alves; Maria da Luz Lopes e Soraia Silva.



- as razões da escolha

- a TFC

- as questões educativas exigem flexibilidade;

- construção de conhecimento a partir de situações reais e concretas e sua

aplicabilidade.



- os casos e mini - casos.

- mapa de conceitos.

- a TFC e o construtivismo.

- desconstrução de casos do filme em mini – casos e temas inerentes.

- temas encontrados.



→ visualização de pequenos excertos do filme, previamente seleccionados e suscitadores de alguns temas como: indisciplina, autoridade do professor, relação professor/aluno, programa curricular; estratégias…

sábado, 15 de maio de 2010

Apresentação do trabalho

Portefolios - APRESENTAÇÃO DO TRABALHO

Sumário 10

8 de Maio de 2010


SUMÁRIO


Início da apresentação dos trabalhos

TEMA: “Portefólios e Formação de Professores”

Dinamizadores: Carlos Afonso e Carlos Carvalheira

sábado, 1 de maio de 2010

Sumário 9

24 de Abril de 2010


SUMÁRIO



• Teoria da Flexibilidade Cognitiva (TFC) (CONTINUAÇÃO)

- Metáfora “Paisagem do caminhos cruzados”



- Aprender em domínios pouco estruturados e complexos



- a TFC propõe, então alguns princípios ou orientações:

- evitar o excesso de simplificação e de regularidade

- múltiplas representações

- centralidade dos casos

- conhecimento conceptual de esquemas flexíveis

- não compartimentação dos conceitos e casos (múltiplas interconexões)

- participação activa e orientação



- estratégias de ensino/aprendizagem

- projecto apresentado

- Construção da docência: casebook de vivências e práticas educativas.

→ Casebooks para a formação de professores

→ Didaktos online.

sábado, 17 de abril de 2010

Sumário 8

16 de Abril de 2010


SUMÁRIO


-- Teoria da Flexibilidade Cognitiva (TFC) de Rand Spiro


- teoria construtivista, que se preocupa com o ensino e a aprendizagem de conhecimentos de um nível avançado e em domínios pouco estruturados.

> Domínios:

- Bem estruturados: caso da matemática ou física (caracterizados por uma

estrutura regular)

- Pouco estruturados: caso da literatura ou docência, onde a subjectividade é

maior;

- Inexistência de regras ou princípios gerais aplicáveis a todos os casos;

- O facto de, nestes domínios, a utilização de modelos induzir em erros.

Objectivo da teoria: Adquirir flexibilidade cognitiva …



> Fases de aprendizagem:

- fase introdutória ou de iniciação

- fase ou nível de conhecimento avançados.

- fase de especialização ou mestria.



> Inspiração na metáfora “Paisagem dos caminhos cruzados”

- TFC → metáfora “Paisagem dos caminhos cruzados” (fundamentada em Wittgenstein) que sugere travessias não lineares e multidimensionais de matérias complexas, retomando, em diferentes ocasiões, o mesmo local e vindo de diferentes direcções.

> Flexibilidade cognitiva

- capacidade para reestruturar o conhecimento considerando múltiplas ou diversas perspectivas perante as exigências que advêm da complexidade e particularidade das situações educativas com que o sujeito se confronta.



> Casos

- são instrumentos metáforas de um novo paradigma de conhecimento, de observação e de compreensão em educação.

sábado, 10 de abril de 2010

Sumário 7

7.ª AULA - 10 de Abril de 2010


SUMÁRIO:



- TIC Educa 2010 – 19, 20 Novembro


Os trabalhos realizados para a avaliação da disciplina poderão vir a ser apresentados neste evento



- Apresentação da tese de mestrado da Dra. Ana Isabel Ramisote Santos, “Aprender a Comunicar: Um estudo com Estudantes de Enfermagem”

Motivação para a escolha do tema

Estrutura da tese:

- Parte 1 – Contextualização da temática em estudo

- Parte 2 – Estudo empírico

- Objectivo geral

- Objectivos específicos

- Metodologia

- Tratamento de dados

- Análise de resultados

- Principais conclusões

- A voz dos entrevistados

Contextualização – definição de comunicação

Fundamentação teórica – 4 capítulos

Reflexão

Reflexão sobre a aula de 20 de Março


• A educação reflexiva do professor: razões e implicações em formação inicial.

• Abordagem reflexiva – CONSTRUTIVISTAS

• Quem pratica as metodologias construtivistas na escola, apesar de ser este o “discurso oficial”?

• As metodologias não são boas ou más. Têm de ser adequadas ao contexto.

• A educação reflexiva surge porque as outras formas de formação de professores não funcionaram tão bem.

• Razões… sociedade actual

- mudança/incerteza

- multiplicam-se as referências e a informação

- relativiza-se o que se sabe e o que se é

- compreensão: espaço e tempo

• Razões… escola

- escrita e diálogo

- grandes dimensões/complexidades burocráticas/especialidade

- programas a cumprir

- estratégias de ensino tradicionais/lineares/memorização

• Razões… formação de professores

- crise de confiança dos actuais profissionais

- reformas que não consideramos professores

- formação assente na memorização de conhecimentos

- desvalorização das vozes dos formandos

- desvalorização do saber prático dos professores

- desvalorização do professor como agente activo

• Aprender a pensar como professor pelo estudo e escrita de casos

- Motivos:

  • Complexidade da realidade actual
  • Valorização da construção ou reconstrução de saberes
  • Desenvolvimento de uma comunidade aprendente
  • Desenvolvimento de uma cultura aprendente
  • - sustentada na curiosidade, no estudo, no progresso pessoal, no sentido do risco e no gosto pela apropriação do novo
  • - no encontro reflexivo e consciencioso do sujeito consigo e com os outros sejam os textos que lemos ou os contextos em que vivemos

• Formar professores

- Na formação de professores

  • O objectivo não será só a aquisição de conceitos/procedimentos
  • - ao encontro da ideia do professor como transmissor ou tradutor de conhecimentos

  • O objectivo será também a construção reflexiva de saberes
  • - o desenvolvimento da capacidade de olhar e construir problemas
  • - ao encontro da ideia de professor como arquitecto do desenvolvimento humano ou artesão – tecelão de afectos – no sentido da minúcia na construção de laços e sentidos de si, do outro e da relação de si com outros

Bibliografia


Pessoa, M. T. (s.d.). A Educação Reflexiva do Professor – razões e implicações ao nível da Formação Inicial. Coimbra: Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação.

sábado, 3 de abril de 2010

Sumário 6

6.ª AULA - 27 de Março de 2010


SUMÁRIO:

- Apresentação da tese da Dra. Isabel Coimbra sobre a temática da indisciplina


Finalidade do estudo: Compreender o clima de indisciplina numa escola do 1.º ciclo

. Procedimentos seguidos

. Escolha do tema

. O problema

. Dificuldades sentidas

. Constrangimentos



- Dr. João Amado – especialista em indisciplina

- Os episódios são incidentes críticos



- Plataforma Didaktos (Univ. Aveiro) – desenvolvimento de conteúdos com base na Teoria da Flexibilidade Cognitiva de Rand Spiro



- Teoria da Flexibilidade Cognitiva

Teoria Construtivista, que se preocupa com o ensino e a aprendizagem de conhecimentos de um nível avançado em domínios pouco estruturados (ill-structured) (ill=”doentes”)

Ilustração da Teoria através do livro “O Principezinho”

domingo, 28 de março de 2010

Sumário 5

5.º AULA - 20 de Março de 2010

SUMÁRIO:

1- Ainda sobre a construção do Portefólio individual na unidade curricular…

2- A educação reflexiva do professor: razões e implicações em formação inicial

3- Apresentação da Dra. Maria Antónia sobre a sua tese de mestrado realizada em 2009

- Fundamentação teórica
- Estatuto da Carreira Docente:
- Cronologia
- Estudo prévio (Paulo Freire – Divisão da carreira)
- Características e controvérsias
- Estudo empírico
- Metodologia (Opção metodológica, Sujeitos, Entrevistas, Análise de Conteúdo)
- Apresentação e análise interpretativa dos dados

sábado, 13 de março de 2010

Sumário 4

4.ª AULA – 06 de Março de 2010



S U M Á R I O:

Os Sabores do Saber e do Ser Professor

- Autobiografia escolar
. Regresso ao primeiro ciclo
* O que ficou desses quatro anos

- A importância da(s) memória(s) na construção da “ensinagem”

- Sabores do saber, do aprender

- Memórias da educação

- A Narrativa Autobiográfica permite distinguir duas perspectivas de aprendizagem:
1 – A realidade existe de forma objectiva e é independente da experiência do sujeito
- Aprender significa reproduzir, memorizar, …

2 – A realidade é uma construção activa a partir da experiência do sujeito

Reflexão

A conferência do Prof. Dr. Angel Garcia del Dujo (Professor Catedrático da Universidade de Salamanca) foi a segunda a que tive já o privilégio de assistir nesta minha passagem pela Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Coimbra.

O mote foi dado por um artigo seu, escrito em parceria com Fernando Gil Cantero, da Universidade Complutense de Madrid, a que tive acesso antes da referida conferência. Este artigo é um dos capítulos do livro "A Escola em Crise" e foi precisamente este o assunto tratado sobre o qual irei procurar reflectir aqui.

Começou-se por considerar [no artigo] que a escola é um sistema cuja função é reduzir a complexidade social. Esta operação de simplificação baseia-se/utiliza/põe em marcha mecanismos que proporcionam a informação necessária numa orientação precisa. Isto poderá levar-nos a questionarmo-nos sobre se existirá um saber elementar escolar. Poderemos dizer que, se a Escola é um lugar de aprendizagem e se é um bem público, então isso significa que a Sociedade tem algo a ensinar, em cada idade do desenvolvimento das pessoas. A Escola serve para formar a mente. Em quê? Serve para fazer a aprendizagem de quê? Conhecimentos, processos, conceitos, valores, formas de vida, ... Mas por que razão isto tem de ser aprendido na Escola? Porquê num espaço "escola"? O que se faz lá não se pode fazer igualmente em casa, na biblioteca, ou noutro local? A Escola é um lugar de encontro e aprendizagem. É o único? Não! Mas tem de ser considerado "O" lugar de aprendizagem por excelência. O ensino pressupõe um contacto pessoal, presencial. Trata-se do estabelecimento de relações entre pessoas diferentes. Isso significa que é uma relação, assimétrica, uma desigualdade. E parece ser importante que assim seja. Relativamente ao discurso educativo contemporâneo, deparamo-nos com uma dicotomia: por um lado, vocábulos como escola, autoridade, ensino, transmissão e educação não são particularmente apreciados hoje em dia, por oposição a conceitos como conhecimento, informação, aprendizagem, ao longo da vida. Estes últimos são princípios que soam bem mas que estão provavelmente a criar alguns problemas mais do que os que se poderia esperar que pudessem vir ajudar a resolver.

sábado, 6 de março de 2010

Sumário 3

3.ª AULA – 27 DE Fev DE 2010


S U M Á R I O:

CONFERÊNCIA – Prof. Dr. Angel del Dujo
A ESCOLA EM CRISE

- Situação actual da sociedade
- Tem a escola cabimento na sociedade nos dias de hoje?
- Um olhar “interno” sobre a escola
- Pressupostos da escola:
   Lugar de encontro e aprendizagem
   Bem público
- Existe um saber elementar escolar?
- Relações que se estabelecem na escola
- Discurso educativo contemporâneo

domingo, 28 de fevereiro de 2010

Reflexão

Após a sessão de ontem, fiquei a pensar nas vantagens que um blog poderá ter como mais uma ferramenta no ensino.

Li o texto de Maria João Gomes (que pode ser visto aqui) e resolvi passar para uma apresentação powerpoint um breve resumo do significado que recolhi das principais ideias da autora (aqui).

Nessa apresentação vou pondo algumas questões/reflexões que se me foram colocando ao ler o texto acima.

Como nota à margem, quero acrescentar que, depois de ter mostrado essa apresentação a alguns colegas professores eles me disseram que se sentiam tentados a experimentar essa ferramenta (o blog) quando tivessem oportunidade.

Ainda antes de concluir a apresentação, fui-me questionando sobre as vantagens e inconvenientes da utilização não apenas de blogs mas de quaisquer materiais didácticos multimédia no ensino. Sobre este assunto, encontrei aqui algumas ideias interessantes de alguém que (aparentemente) já tem muito tempo de reflexão sobre este assunto. Trata-se de Pere Marquès, da Universidade de Barcelona.

Penso que, no ensino como em toda a nossa vida, nem tudo o que "luz é ouro". Isto é, por muito bom que um instrumento possa parecer, para poder ser aplicado no ensino, entre outras características, não poderá deixar de ser:
- Adequado aos alunos a quem vai ser aplicado;
- Integrado na estratégia de ensino que está a ser seguida (para determinada matéria, assunto ou tema);
- Ponderada a relação custo/benefício (não só em termos de tempo "gasto" na sua elaboração, implementação e manutenção, mas também no que se espera obter - ganhos pedagógicos - com a sua aplicação);
- Ponderada a existência de meios alternativos porque, quanto mais complexas são as tecnologias usadas no ensino maior a necessidade de planos "B" (e por vezes até "C"...).

Apresentação electrónica sobre a utilização de Blogs em contexto educativo

Sumário 2

2.ª AULA – 20 DE Fev DE 2010


S U M Á R I O:

BLOGS EM EDUCAÇÃO

- Blogues: um recurso e uma estratégia pedagógica
- Partilha de informação
- Potencialidades dos blogues
- Criação de um blogue

sábado, 27 de fevereiro de 2010

Sumário 1

1ª AULA – 13 DE Fev DE 2010


S U M Á R I O:

APRESENTAÇÃO DO PROJECTO DE FORMAÇÃO
A DISCIPLINA E SUA DINÂMICA
A PLATAFORMA TELEDUC
PORTEFÓLIOS

APRESENTAÇÃO DO PROJECTO DE FORMAÇÃO
- Reflectir em torno do conceito de educar, ensinar e aprender
- Reflectir em torno do papel do professor
- Conhecer a abordagem reflexiva
- Construir histórias, narrativas, casos relativos à formação de professores

A DISCIPLINA E SUA DINÂMICA
- Alguns aspectos relativos à educação:
- Reflexão
- Portefólios
- Avaliação – investigação/leitura, investigação/intervenção
- Possíveis estratégias reflexivas:
- Blogs (diários em formato digital com publicação na Web)
- Portefólios
- Construção de casos, histórias e narrativas
- Metodologia a utilizar
- Conferências realizadas por convidados
- Reflexão sobre os temas
- Sumários

A PLATAFORMA TELEDUC
- Inscrição

PORTEFÓLIOS
- Aprendizagem construtivista
- Aprendizagem colaborativa
- Definições
- Ideias-chave
- Vantagens/desvantagens
- Portefólio <> dossier
- Portefólio do professor
- Avaliação de portefólios